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quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Atitude de presidente do Santos deveria ser copiada







Fato:Futebol e religião não devem se misturar. Jogadores podem ter a fé que desejarem, mas não devem usar o futebol para fazer pregação e proselitismo religioso.
Esta notícia demonstra que quanto a isto, a atitude do Santos pode e deve ser adotada pelos outros clubes, evitando que atletas utilizem o esporte para fazer pregação:







Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro quer evitar mal-estar no clube, como ocorreu no ano passado. Para dirigente, lugar de pregação é na igreja.



O presidente do Santos, Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro, explicou o manual com normas de conduta para os atletas alvinegros que está sendo elaborado pela diretoria e será apresentado aos jogadores nos próximos dias. Um ponto específico da cartilha é mais polêmico: os jogadores serão proibidos de falar sobre religião em entrevistas coletivas no clube. 



No ano passado, houve conflitos entre atletas de diferentes crenças no CT Rei Pelé. Um dos motivos da dispensa do volante Roberto Brum, no ano passado, teria sido religioso. 



- A desculpa para o afastamento (de Brum) não me convenceu até hoje. Futebol é uma coisa e religião, outra. Não se misturam - afirmou Luis Álvaro, em entrevista à rádio “Jovem Pan”. 



Para evitar mais mal-estar, o dirigente resolveu interferir nessa questão. No Peixe, agora, todo jogador tem direito a seguir a sua crença, mas não pode usar a sala de entrevistas coletivas, com o uniforme do clube, para pregar. 



- Quem tem as suas convicções que o faça na igreja, deixe o campo de futebol para o jogo. Não tem que misturar, pois não existe em empresa alguma setores com comissões religiosas cuidando do trabalho - concluiu.

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