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terça-feira, 30 de setembro de 2014

Crítica do filme "Maze Runner-Correr ou morrer"





Adaptação para o cinema do romance futurista de James Dashner, Maze Runner lembra bastante alguns filmes onde os protagonistas precisam escapar de labirintos e/ ou situações complicadas, como na trilogia "O Cubo". Também pareceu a mim bastante similar, em certos aspectos, com a história de "Jogos Vorazes" (você vai entender a comparação no final do filme!).


O filme começa colocando o protagonista da história Thomas (Dylan O'Brian), recém despertado após subir em um misterioso elevador até uma comunidade cercada por um grande labirinto. Quem colocou-o lá, além dos outros moradores desse local?
A história lida bastante com metáforas do tipo "aceitar tudo como está" versus "tentar fugir do problema". Alguns membros do grupo aceitam as circunstâncias, apesar de outros mapearem o labirinto e encontrar neles monstros biomecânicos chamados "Verdugos", que parecem-se com moscas gigantes geneticamente modificadas com pernas metálicas.

Os moradores deste local, que estão lá há bastante tempo, possuem vários personagens bem definidos e caricatos. O questionador, o novato bonachão, o revoltado, o líder etc.
Tudo fica mais interessante quando Teresa (Kaya Scodelario) vai parar lá.

A pelicula desenvolve-se baseada na exploração do labirinto e a incerteza de não saber se sairão de lá e de quem colocou-los nesta situação.
Tudo é explicado em detalhes ao longo da trama e fica em aberto uma continuação, que já foi confirmada para 2016.


O filme cumpre bem seu papel de entreter, mesmo sem ser uma grande e genial obra do cinema.

Trailer:


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